Empoderamento de mulheres em Jaipur: como as mulheres se apaixonaram pela costura

Claire Herbert veio para a Índia para trabalhar como voluntária em um projeto de empoderamento de mulheres em Jaipur, organizado por Iko Poran. Ela trouxe máquinas de costura e, quando começou a ensinar mulheres a fabricar absorventes higiênicos, descobriu como as mulheres se apaixonavam pela costura.

Quando Claire leu pela primeira vez sobre o projeto de empoderamento das mulheres na Índia, ela logo percebeu que isso era realmente o que ela queria fazer. Mesmo que ela nunca tenha viajado para um país tão distante antes, ela se decidiu e veio para Jaipur. Ela simplesmente queria fazer algo significativo, onde ela poderia fazer a maior parte de seu conhecimento e ajudar as mulheres em Jaipur a aprender algo que elas realmente queriam. Claire começou a ensinar inglês em primeiro lugar, mas quando as máquinas de costura chegaram, foi muito mais interessante para as mulheres …

Assista a entrevista de Claire abaixo.:

Entrevista com Claire Herbert, sobre sua experiência em Jaipur:

Claire, você pode me dizer, por que você veio para a Índia?

Claire Herbert: Eu vim para a Índia porque achei que era um país onde eu realmente teria algo a oferecer como voluntária. Eu quis contribuir para uma sociedade mais justa na Índia, na verdade nunca tinha feito uma viagem tão longe, e não tinha visitado a Índia antes. Mas quando olhei para o programa, li a descrição, obtive a apresentação em power point, tinha uma visão completa do que me esperava aqui. E eu percebi, que isso era exatamente o que eu queria fazer. Se eu tivesse feito um trabalho em orfanatos, ou qualquer outra coisa, não teria sido igualmente significativo.

Qual projeto você escolheu e o que você fez durante o seu projeto?

Meu projeto foi o projeto Empoderamento das Mulheres que acontecia em uma escola pública de Jaipur. O projeto de empoderamento das mulheres visa para ajudar as mulheres que não têm nada, e são analfabetas, e quase não têm oportunidade de sair de casa. Então decidimos de trazê-las aqui, e ensiná-las o que queriam aprender. Nós começamos com apenas o inglês, mas a gente já tinha algumas máquinas de costura aqui, que eu tinha enviado anteriormente. Então, nós mudamos o nosso plano, e diferente do início, onde eu dava duas aulas de inglês, eu estava começando, dando uma hora de inglês e uma hora de costura todo dia. Depois de aprenderem a costurar, als mulheres queriam costurar o tempo todo. (risos) Mas eu ainda mantive o inglês para apenas algumas delas, que realmente poderiam desfrutar do inglês.

Como foi a sua experiência com o grupo?

Na verdade, minha experiência com o grupo provavelmente foi muito além do que eu poderia esperar. Eu acho que não é só chegar ao projeto todos os dias para trabalhar. Eu tinha a sorte, de ficar na casa de uma família anfitriã que acabou me adotando como a própria filha. Eles até me chamaram de sua “Rainha”.

Minha última pergunta, Claire, você pode me descrever com três palavras, a Índia, que você viu aqui?

A Índia que está aqui, ou …

… que você viu …

Que eu vi? Caos, é apenas uma palavra. Mas eu diria, beleza também. Agora, estas são apenas duas palavras que mal podem exprimir o que vivi aqui. Porque há beleza em todos os corações e em todos os cantos, e há tanta coisa para descobrir. Acho que sim, eu comecei a abraçar cultura, e mesmo que eu estava esperando que seja caótica, acabei de descobrir muita beleza por aí. – Claire Herbert, dos EUA

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